VIAGEM DE ESTUDOS A MACHU PICCHU ´E TEMA DE PALESTRA

Com o objetivo de complementar conteúdos trabalhados em sala de aula na disciplina de História , realizou-se no dia 11 de setembro de 2009 uma palestra sobre Machu Picchu com o palestrante professor Gernot Alíbio Dill da EEB São José. Organizada pelas professoras de História Salete Klein Staub e Marlene Dill, o tema foi trabalhado nas turmas da segunda série do Ensino Médio.
Segundo o Palestrante Gernot Alíbio Dill “ Viajar até o Peru e visitar o maior sítio arqueológico indígena Machu Picchu é uma viagem de aventuras. Fiz esta viagem de aventuras em janeiro de 2007, com duas semanas de duração, cruzando quatro países vizinhos: Argentina, Chile, Bolívia e Peru.
Embarcamos no ônibus – excursão da Leão Tur que já vinha de Florianópolis, em Maravilha. Entramos na Argentina em São Borja/RS – São Tomé/Argentina. Percorremos ainda grande extensão de dia na Província de Chaco, as famosas terras planas e férteis. Durante a viagem, pernoitamos no ônibus em viagem e em hotéis alternadamente. Visitamos várias cidades históricas, dentre as principais destacam-se: Jujui(Argentina); La Paz (capital da Bolívia); Puno e Cusco (Peru); Iquique (Chile).
É uma aventura atravessar a Cordilheira dos Andes; cruzar o Deserto do Atacama; passar por salinas; viajar de barco sobre o lago Titicaca; conhecer povos que vivem em “ilhas flutuantes”; visitar vários sítios arqueológicos, dentre os quais destacam-se: Machu Picchu, Olantaytambo e Pisak (no Peru); e Tiwanako (na Bolívia). Em todos esses lugares turísticos sempre fomos acompanhados e orientados por guias turísticos da própria empresa promotora da excursão.
É fantástico ver e conhecer um pouco da cultura das tribos indígenas andinas (da região dos Andes), como: incas, os quechuas, os aimaras, os urus, entre outros. Esses sítios arqueológicos são como relíquias das “cidades indígenas”, muitos desses povos dizimados pelos europeus, principalmente espanhóis, no tempo da colonização. Cidades indígenas construídas com pedras talhadas a mão; irrigação de águas para dentro das suas cidades. A imensa riqueza em ouro, prata e bronze nas igrejas católicas levantadas à medida que os espanhóis entravam e “catequizavam” esses povos nativos,de certa forma aculturando-os. A riqueza das obras de arte deixadas nas igrejas católicas das cidades de La Paz, Puno e Cusco valem tanto, ou até mais, que o ouro, prata e bronze aí investidos.
Hoje o sítio arqueológico de Machu Picchu faz parte das 7 maravilhas do mundo”. “Faça sua história, viva a história, visite Machu Picchu”. Diz o professor Gernot.