terça-feira, 29 de outubro de 2013

SALA DE TECNOLOGIAS: TURMA 32

TERÇA FEIRA (29/10/2013)

TURMA 32/VESPERTINO
O álcool é uma substância que preocupa enormemente os sistemas de saúde, estimando-se o número de dependentes entre 10% e 15% da população mundial.


Muitas pessoas têm uma ideia formada do que vem a ser alcoolismo, ficando claro que o ser humano que vive nas ruas, de bar em bar, afastado da família e que um dia passou a sofrer de cirrose (degeneração do fígado) é um dependente do álcool. No entanto, muitos outros dependentes descrevem o seu uso como “social”.

http://www.revistarecriar.com.br/saude/os-efeitos-do-alcool-no-organismo/
À partir do tema Efeitos do álcool no organismo, fazer pesquisa em diversos sites da web e em dupla elaborar trabalho descritivo. Fazer cabeçalho e desenvolvimento e postar até proxima aula, aqui no blog, no campo COMENTÁRIOS.

Lithele Eluane Dill
Profª da disciplina

Ilizeu Pires de Camargo
Profº Sala de Tecnologias

8 comentários:

  1. E.E.B São José
    Professora Lithele Dill
    Alunas: Daniele Cristine Walter e Cristinane Sehnem


    Efeitos do álcool no organismo


    Os efeitos do álcool variam de intensidade de acordo com as características pessoais. O álcool é absorvido rapidamente pelo estômago e duodeno e, em instantes, cai na circulação sanguínea. Na primeira passagem pelo fígado, começa a ser parcialmente metabolizado, ou seja, o organismo procura formas para livrar-se dele, destruindo suas moléculas e expelindo pequena porcentagem delas pela urina, suor, hálito, etc. O que sobra desse metabolismo inicial vai exercer sua ação em todo o organismo, pois são necessárias várias passagens pelo fígado para que ele seja destruído completamente.É no fígado, portanto, que a estrutura química do álcool é alterada e ele é decomposto em gás carbônico e água.

    O álcool nem sequer é considerado uma droga que causa dependência física e psicológica por grande parte da sociedade. Sua venda é livre e ele integra a cultura atual ligada ao lazer e à sociabilidade. Uma reunião em casa de amigos, o happy hour depois de um dia estafante, a balada de sábado à noite, a paradinha no bar na saída do escritório não têm sentido sem a bebida alcoólica. O álcool é uma droga que age do fio de cabelo até o dedão do pé, mas a ação farmacológica inicial mais identificável é o efeito cerebral caracterizado por certo torpor e sensação de relaxamento. Em doses baixas, o efeito pode ser até agradável. No entanto, se as doses forem aumentadas agudamente, além do efeito relaxante ocorre torpor mais intenso e até coma alcoólico, que é raro, mas não improvável.

    Portanto, beber com moderação é possível, mas raros são os que reconhecem estar fazendo uso abusivo e nocivo do álcool. Muitos ainda não são dependentes, mas incorrem em riscos que deveriam e poderiam ser evitados. Não se pode esquecer de que a grande maioria dos acidentes de trânsito ocorre quando está no volante uma pessoa alcoolizada. Contudo, o álcool causa efeitos não só no ser humano, causa também efeitos na sociedade, uma pessoa alcoolizada e ao volante pode acabar provocando acidentes. Cabe a cada ser humano ter consciência de responsabilidade do que deve ou não fazer com seu organismo e com as demais pessoas.

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  2. EEB São José
    Alunos: Eduardo Eyng, Mathias Henrique Haas
    Disciplina: Química


    No cérebro
    1. Quando o etanol carregado pelo sangue chega ao cérebro, ele estimula os neurônios a liberar uma quantidade extra de serotonina. Esse neurotransmissor - substância que leva mensagens entre as células - serve para regular o prazer, o humor e a ansiedade. Por isso, um dos primeiros efeitos do álcool é deixar a pessoa desinibida e eufórica
    2. Se a pessoa segue bebendo, outros dois neurotransmissores são afetados. O etanol inibe a liberação do glutamato, que por sua vez regula o GABA. Sem o controle do glutamato, mais GABA é liberado no cérebro. Como esse neurotransmissor faz os neurônios trabalhar menos, a pessoa perde desde a coordenação até o autocontrole
    No estômago
    1. O etanol das bebidas irrita a mucosa do estômago, dificultando a digestão e aumentando a produção de ácido gástrico no órgão. Isso gera aquela sensação de enjôo e mal-estar dos "breacos" prestes a chamar o Hugo...
    2. O vômito funciona como um mecanismo de autodefesa, comandado pelo cérebro, contra a ação agressiva do álcool no estômago. A pessoa se sente mais aliviada após vomitar porque termina a irritação da mucosa pelas moléculas do etanol
    Nos rins
    Quem bebe tem mais vontade de fazer xixi. E isso não rola só pela quantidade de líquido ingerido. O etanol age na hipófise, uma glândula no cérebro. Lá, ele inibe a produção de um hormônio que controla a absorção de água pelos rins. Com menos líquido absorvido, mais urina é eliminada, como mostra a comparação ao lado
    No coração
    Na ação do álcool nos rins a gente explica por que quem bebe faz muito xixi. E um efeito colateral do excesso de urina acaba atingindo o coração. É que pelo xixi são eliminados minerais como magnésio e potássio que ajudam a manter o batimento cardíaco. Durante e após uma bebedeira o ritmo do coração pode apresentar alterações

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  3. E.E.B. SÃO JOSÉ
    TA :32
    DICIPLINA: QUÍMICA
    ALUNO:Diego Blaneck, Gabriel Michta

    Álcool X Organismo

    O efeitos do uso prolongado do álcool são diversos. Dentre os problemas causados diretamente pelo álcool pode-se destacar doenças do fígado, coração e do sistema digestivo. Secundariamente ao uso crônico abusivo do álcool, observa-se: perda de apetite, deficiências vitamínicas, impotência sexual ou irregularidades do ciclo menstrual.
    O álcool é absorvido principalmente no intestino delgado, e em menores quantidades no estômago e no cólon. A concentração do álcool que chega ao sangue depende de fatores como: quantidade de álcool consumida em um determinado tempo, massa corporal, e metabolismo de quem bebe, quantidade de comida no estômago. Quando o álcool já está no sangue, não há comida ou bebida que interfira em seus efeitos. Os efeitos do álcool dependem de fatores como: a quantidade de álcool ingerido em determinado período, uso anterior de álcool e a concentração de álcool no sangue. O uso do álcool causa desde uma sensação de calor até o coma e a morte dependendo da concentração que o álcool atinge no sangue. Os sintomas que se observam são:
    - Doses até 99mg/dl: sensação de calor/rubor facial, prejuízo de julgamento, diminuição da inibição, coordenação reduzida e euforia;
    - Doses entre 100 e 199mg/dl: aumento do prejuízo do julgamento, humor instável, diminuição da atenção, diminuição dos reflexos e incoordenação motora;
    - Doses entre 200 e 299mg/dl: fala arrastada, visão dupla, prejuízo de memória e da capacidade de concentração, diminuição de resposta a estímulos, vômitos;
    - Doses entre 300 e 399mg/dl: anestesia, lapsos de memória, sonolência;
    - Doses maiores de 400mg/dl: insuficiência respiratória, coma, morte.
    Um curto período (8 a 12 horas) após a ingestão de grande quantidade de álcool pode ocorrer a "ressaca", que caracteriza-se por: dor de cabeça, náusea, tremores e vômitos. Isso ocorre tanto devido ao efeito direto do álcool ou outros componentes da bebida. Ou pode ser resultado de uma reação de adaptação do organismo aos efeitos do álcool.
    Apesar de o álcool possuir grande aceitação social e seu consumo ser estimulado pela sociedade, ele é uma droga psicotrópica que atua no sistema nervoso central, podendo causar dependência e mudança no comportamento.
    Quando consumido em excesso, o álcool é visto como um problema de saúde, já que esse excesso pode estar ligado a acidentes de trânsito, violência e alcoolismo (quadro de dependência).
    Os efeitos do álcool são percebidos em dois períodos, um que estimula e outro que deprime. No primeiro período pode ocorrer euforia e desinibição. Já no segundo momento ocorre descontrole, falta de coordenação motora e sono. Os efeitos agudos do consumo do álcool são sentidos em órgãos como o fígado, coração, vasos e estômago.
    Em caso de suspensão do consumo, pode ocorrer também a síndrome da abstinência, caracterizada por confusão mental, visões, ansiedade, tremores e convulsões.

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  4. Daniel Zezak dos Santos e Gilberto Jr. Altíssimo


    Efeitos do álcool

    Os efeitos do consumo do álcool a curto prazo são conhecidos: ressacas, cansaço, má aparência.
    A longo prazo, a ingestão da substância está associada a várias condições, entre elas o câncer da mama, câncer oral, doenças cardíacas, derrames e cirrose hepática, entre outras. Pesquisas também associaram o consumo de álcool em doses elevadas à problemas de saúde mental, perda de memória e diminuição da fertilidade.
    A ingestão de mais de três copos de bebida alcoólica por dia prejudica o coração. O consumo excessivo, especialmente a longo prazo, pode resultar em pressão alta, cardiomiopatia alcoólica, falência cardíaca e derrames, além de aumentar a circulação de gorduras no organismo. As associações entre o consumo de álcool e o câncer também são bastante conhecidas. Um estudo publicado no British Medical Journal no ano passado concluiu que o consumo de álcool provoca pelo menos 13 mil casos de câncer por ano na Grã-Bretanha, nove mil em homens e quatro mil em mulheres.
    Um relatório publicado recentemente na revista científica Bio Med Central (BMC) Innunology revelou que o álcool afeta a capacidade do organismo de combater infecções virais. E estudos sobre fertilidade indicam que mesmo o consumo moderado da substância diminui a probabilidade de uma mulher conceber. Nos homens, o consumo excessivo diminui a qualidade e quantidade de esperma. KJ Patel acaba de completar uma investigação sobre os efeitos tóxicos do álcool sobre ratos. Seu estudo indica que uma única dose excessiva de álcool durante a gravidez pode ser suficiente para provocar danos permanentes sobre o genoma do feto. A Síndrome Alcoólica Fetal, segundo Patel, "pode resultar em crianças com danos sérios, nascidas com anomalias na cabeça e face e com deficiências mentais".
    Consumo de álcool: Os principais riscos à saúde Três drinks por dia estão associados a:
    •Cânceres da cavidade oral e faringe, esôfago, laringe, seio, fígado, cólon e reto;
    •Cirrose hepática;
    •Hipertensão;
    •Pancreatite crônica Consumo em excesso: efeitos menos conhecidos; •Problemas digestivos;
    •Espinhas e inchaço no rosto;
    •Celulite;
    •Perturbações ao sono;
    •Depressão;
    •Perda de memória recente;
    •Diminuição na fertilidade;

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  5. E.E.B. São José
    Nome: LUIS Henrique M. Weirich
    Ta: 32

    Direção sem bebida alcoólica

    É indiscutível que a combinação do álcool e a direção trás causas fatais, muitos discutem uma resolução definitiva para essa questão, porem já estabeleceram a lei seca para a minimização dos acidentes que ocorre com muita freqüência.
    A lei seca é a proibição total de álcool no volante, a tolerância é zero. Um fator existente para a proibição do álcool com a direção é os acidentes graves que ocorre com essa combinação.
    Em uma pesquisa feita pelo ministério da saúde o álcool esta relacionado a 21 % dos acidentes de transito.
    Dentre os inúmeros casos de acidentes de transito causado por bebida alcoólica, oque mais chocou recentemente o Brasil, foi o caso do limpador de vidro de 21 anos que foi atropelado e perdeu seu braço.
    Em virtude dos fatos mencionados, devemos organizar palestras educativas sobre a bebida alcoólica no transito e as suas conseqüências em todo o mundo. É prescindível que todos se conscientizem que álcool na direção é muito perigoso, e que pode afetar todos a todos.
    Você pode perguntar: “o que tudo isso tem a ver comigo?”. Tem a ver e muito, pois, segundo pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), o país desembolsa, a cada ano, 22 bilhões de reais com acidentes nas rodovias, ou seja, o contribuinte está pagando toda essa perda. No entanto, o mais grave não está nos gastos públicos, mas na vida de milhares de jovens que aparecem como as principais vítimas dessas estatísticas.

    “O camarada vai a uma festa, bebe além da conta e vai dirigir, aí causa um acidente tendo sérios problemas e destruindo famílias, causando danos a toda sociedade”, diz o psiquiatra Nilton Lyrio.

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  6. Escola de Educação Básica São José
    Alunas; Franciele e Jaíne
    Álcool é uma droga social bastante consumida em todo o mundo. O principal agente do álcool é o etanol. O consumo do álcool é antigo, bebidas como vinho e cerveja possuíam conteúdo alcoólico baixo, uma vez que passavam pelo processo de fermentação. Outros tipos de bebidas alcoólicas apareceram depois, com o processo de destilação.
    Quando consumido em excesso, o álcool é visto como um problema de saúde, já que esse excesso pode estar ligado a acidentes de trânsito, violência e alcoolismo (quadro de dependência). Sentir-se alegre, ter uma redução da coordenação motora, perder o equilíbrio, sentir náuseas e vômitos. Esses são apenas alguns dos sintomas que aparecem conforme ingerimos bebidas alcoólicas.
    O fígado é um dos principais órgãos afetados, uma vez que é ele quem armazena o glicogênio - a nossa reserva de glicose, que oferece energia aos animais, inclusive o humano – e o libera aos poucos para a corrente sanguínea. Quando o indivíduo está sem se alimentar por um tempo razoável, suas reservas se esgotam, fazendo com que este órgão sintetize a glicose a partir das nossas proteínas musculares. Essa síntese é dificultada na presença do álcool, visto que o etanol bloqueia essa ação. Assim sendo, é compreensível o porquê das pessoas que estão bebendo em jejum se afetam mais rapidamente e o porquê do álcool em excesso, ao longo do tempo, pode causar a cirrose hepática.
    Dessa forma, caso deseje mesmo beber, procure se alimentar antes e durante, priorizando alimentos ricos em amido. Evite beber excessivamente, procurando revezar, entre um copo e outro de bebida, um copo de água, para evitar a desidratação dos neurônios, responsável pela ressaca.
    O álcool torna o indivíduo propício às infecções, alterando o quadro de leucócitos e plaquetas, o que torna frequente as hemorragias. A anemia é bastante comum nos alcoolistas que têm alterações na série de glóbulos vermelhos, o que pode ser causado por desnutrição (carência de ácido fólico). Então, se for beber, beba com responsabilidade.

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  7. Escola de Educação Básica São José
    Alunas; Samara e Dainá
    Efeitos do Álcool no Organismo
    A longo prazo, o álcool prejudica todos os órgãos, em especial o fígado, que é responsável pela destruição das substâncias tóxicas ingeridas ou produzidas pelo corpo durante a digestão. Dessa forma, havendo uma grande dosagem de álcool no sangue, o fígado sofre uma sobrecarga para metabolizá-lo.
    Overdose é o termo que usamos quando referimos a doses excessivas de determinada substância no corpo, causando intoxicação no indivíduo. Para um indivíduo com 70kg, 3 ou 4 copos de cerveja podem conferir reflexos retardados, dificuldades de se adaptar em diferentes luminosidades, tendência à agressividade e comportamento aventureiro, também poderá provavelmente sentir tonturas, vômitos, se sentirá eufórico – ou deprimido, dentre outras características.
    O álcool é uma droga social, bastante consumida em todo o mundo. Apesar de o álcool possuir grande aceitação social e seu consumo ser estimulado pela sociedade, ele é uma droga psicotrópica que atua no sistema nervoso central, podendo causar dependência e mudança no comportamento. Quando consumido em excesso, o álcool é visto como um problema de saúde, já que esse excesso pode estar ligado a acidentes de trânsito, violência e alcoolismo (quando já há dependência).
    Os efeitos do álcool são percebidos em dois períodos, um que estimula e outro que deprime. No primeiro período pode ocorrer euforia e desinibição. Já no segundo momento ocorre descontrole, falta de coordenação motora e sono. Os efeitos agudos do consumo do álcool são sentidos em órgãos como o fígado, coração, vasos e estômago. Em caso de suspensão do consumo, pode ocorrer também a síndrome da abstinência, caracterizada por confusão mental, visões, ansiedade, tremores e convulsões.
    Quando o indivíduo está sem se alimentar por um tempo razoável, suas reservas se esgotam, fazendo com que este órgão sintetize a glicose a partir das nossas proteínas musculares. Essa síntese é dificultada na presença do álcool, visto que o etanol bloqueia essa ação. Evite beber excessivamente e sem ter se alimentado antes, procurando então revezar, entre um copo e outro de bebida, um copo de água, para evitar a desidratação dos neurônios, responsável pela ressaca.
    E, claro, sem esquecer, que se beber não dirija!

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  8. Escola de Educação Básica São José

    Nome: Jonas Sturmer
    Turma: 32
    Professora: Lithele Eluane Dill



    Efeitos do Álcool no organismo
    Para um indivíduo com 70kg, 3 ou 4 copos de cerveja podem conferir reflexos retardados, dificuldades de se adaptar em diferentes luminosidades, tendência à agressividade e comportamento aventureiro.
    Overdose é o termo que usamos quando referimos a doses excessivas de determinada substância no corpo, causando intoxicação no indivíduo. No caso do álcool, se você bebeu muito, provavelmente sentirá tonturas, vômitos, se sentirá eufórico – ou deprimido, dentre outras características.
    Tontura, dor de cabeça, sensação de boca seca, desânimo, sentidos no dia seguinte são sintomas da famosa "ressaca", uma reação do seu corpo a essa ingestão demasiada.Quarenta(40) miligramas de etanol por cem (100) mililitros são suficientes para gerar o quadro de euforia, causando esse desconforto no dia posterior.
    O coma alcoólico seria um próximo passo, necessitando de internação e aplicações de insulina, lavagens estomacais e outros tratamentos, de acordo com a intoxicação.Trezentos (300) mg de etanol por (100) ml de sangue, aproximadamente, levam o indivíduo a esse quadro. Uma intoxicação mais severa (aproximadamente quinhentos (500) mg por cem (100) ml), pode causar a morte por overdose.
    O uso excessivo e prolongado do álcool pode irritar a mucosa estomacal, causando a gastrite. Essa confere muito desconforto ao portador, uma vez que causa ardência, queimação, dores de cabeça, etc. Outras conseqüências, e ainda mais graves, são: o aumento da pressão arterial, problemas no coração e pâncreas, hepatite e cirrose. Distúrbios do sistema nervoso, como desatenção e tremedeira, também podem fazer parte do quadro.
    O fígado é um dos principais órgãos afetados, uma vez que é ele quem armazena o glicogênio - a nossa reserva de glicose, que oferece energia aos animais, inclusive o humano – e o libera aos poucos para a corrente sanguínea.
    Quando o indivíduo está sem se alimentar por um tempo razoável, suas reservas se esgotam, fazendo com que este órgão sintetize a glicose a partir das nossas proteínas musculares. Essa síntese é dificultada na presença do álcool, visto que o etanol bloqueia essa ação. Assim sendo, é compreensível o porquê das pessoas que estão bebendo em jejum se afetam mais rapidamente e o porquê do álcool em excesso, ao longo do tempo, pode causar a cirrose hepática.
    Dessa forma, caso deseje mesmo beber, procure se alimentar antes e durante, priorizando alimentos ricos em amido. Evite beber excessivamente, procurando revezar, entre um copo e outro de bebida, um copo de água, para evitar a desidratação dos neurônios, responsável pela ressaca.

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